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domingo, 18 de julho de 2021

Beija flores vistos recentemente em Sertão Velho!

  As últimas excursões a Sertão Velho, mostraram um grande número de espécies de beija-flores se alimentando da mesma árvore onde vimos o Saí-de-pernas pretas, Dacnis nigripes. Nesta mensagem, publicamos algumas fotos das espécies, com sua identificações.


 Beija flor de fronte violeta, Thalurania glaucopis. Também é uma espécie comum e como todo beija flor, é muito bonito!
Sua cor verde iridescente é muito destacada. Possui cerca de 11 cm de comprimento e um bico de 1,8 cm. O macho apresenta uma plumagem muito bonita, contendo uma coroa cor violeta na fronte.






O Beija-flor-de-banda branca, Amazilia versicolor. Trata-se de espécie bastante frequente e que algumas vezes nos confunde com a variação de sua plumagem. Mede cerca de 8,5 cm de comprimento, e, como todo beija flor, se alimenta de néctar de flores.
















Beija flor roxo, Hylocharis cyanus, mede cerca de 9 cm de comprimento e é uma espécie muito comum nas proximidades da Reserva de Duas Bocas. 













A graciosa fêmea do Beija flor Roxo, Hylocharis cyanus.


















Beija-flor-roxo se alimentando.



















Uma das menores espécies, mede apenas 8 a 9 cm, o Rabo branco mirim, Phaetornis idaliae é uma ave restrita à mata atlântica, nos Estados de Espirito Santo, Bahia, Rio de Janeiro e Minas Gerais, principalmente nas matas da baixada e das encostas baixas. Apesar do comprimento indicar não ser tão pequeno, a imagem que transmite é ser bem menor, produz um ruído semelhante ás abelhas mamangavas ao voar, resultado da alta rotação de suas asas para se manter equilibrado.






Phaetornis idaliae, já foi considerado raro, talvez pelo pouco conhecimento que se tinha dessa espécie.
Mas hoje, creio que não pode ser classificado como raro, posto que já o registramos em vários locais.








a Fêmea do Estrelinha ametista, Calliphlox amethystina.

Um dos mais lindos e pequenos de nossos beija flores, medindo cerca de 7,5 cm a fêmea. O macho tem 8,5 cm.

Ocorre em todo o Brasil e embora não seja abundante, é um beija flor comum. Vive na mata e também é conhecido como Tesourinha ametista em razão de sua cauda furcada semelhante a uma tesoura.

É outro beija flor que produz um estranho zumbido ao se transportar de um lado a outro, talvez devido seu pequeno tamanho e à grande velocidade das batidas de asas.


Topetinho vermelho, Lophornis magnificus, aqui à esquerda, o macho da espécie.
É a menor espécie de Beija flor do Brasil!

Mede 6,8 cm e pesa 3 gramas!
É endêmica do Brasil, onde ocorre na maioria dos Estados fora da Amazônia e do Rio Grande do Sul.

Não está ameaçada e pode ser registrado frequentemente.










Fêmea do Topetinho vermelho, apresentando um grande dimorfismo sexual, pois não possui o topete vermelho.
















Beija flor de peito azul, Amazilia lactea, espécie de tamanho médio, cerca de 8 a 11 cm e com distribuição em duas regiões separadas: muitos registros na parte oriental do Brasil e oura área no oeste amazônico, Acre e Rondônia.

Muitos estudiosos dizem ser esta espécie que estampou as notas e moedas de 1 real comemorativas dos 25 anos do Real. Há divergências, com alguns acreditando que essa honraria coube a Amazilia leucogaster. (Wiki Aves)



Terminamos nosso relato sobre os beija flores registrados no dia do registro da Saí, Dacnis nigripes. Agradecemos a todos que nos prestigiam com suas visitas!!

                                                                                                   






                                                                                                       




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