Translate

terça-feira, 15 de setembro de 2015

PASSARINHANDO COM.......MURIQUIS BRACHYTELES HYPOXHANTUS

Recentemente estivemos visitando o parque Estadual da Serra do Brigadeiro, no município de Araponga-MG. Trata-se de uma unidade de conservação da natureza que ocupa uma área de quase 15.000 hectares, predominantemente de Mata Atlântica da Serra da Mantiqueira em sua porção norte. Esse maravilhoso parque é administrado pelo IEF- Instituto Estadual de Florestas de MG. e quem tiver interesse em maiores informações uma fonte muito boa é o próprio site do IEF:

http://www.ief.mg.gov.br/component/content/197?task=view

O parque abriga uma fauna muito rica de aves, algumas ameaçadas. Mas, antes que falemos de aves vamos tecer alguns comentários sobre um dos mais ilustres ( senão o mais ilustre!) habitante do lugar! Trata-se do maior macaco das Américas, o Muriqui do norte, https://pt.wikipedia.org/wiki/Muriqui-do-norte.

Já tínhamos lido bastante sobre esse extra ordinário primata, e, também sua precária e ameaçada situação como espécie da mata atlântica. Além disso, em conversas com antigos caçadores ouvimos relatos muito interessantes sobre o muriqui! Um desses veteranos caçadores, há muitos anos contou-me uma história que lembro até hoje: "Estávamos caçando em matas do vale do Rio Doce, próximas a Caratinga quando deparamo-nos com um bando grande de monos!   Ao nos verem, esses macacos de tamanho grande nos prepararam uma recepção até curiosa: defecavam nas mãos e jogavam suas fezes  em nós, forçando-nos a correr dentro da mata". 
 Esse macaco é o maior do continente americano e hoje em dia sobrevive em poucas matas do país. Sabe-se que ocorre em Minas Gerais em Caratinga e em alguns outros pontos isolados. Para se ter uma idéia de sua importância ecológica basta citar uma comparação feita por estudiosos que, consideram que o Muriqui está para o Brasil assim como o urso Panda está para a China!

Pois bem, em um dia de muita sorte conseguimos vislumbrar de muito longe, um grupo de uns seis muriquis percorrendo as copas da matas, como seu movimento tipico de sair balançando entre os galhos. Efetuamos as fotos e publicamos abaixo, desculpando-nos, porém, por sua baixa qualidade:







Peço que observem, que a segunda foto contém provavelmente uma fêmea com seu filhote "encarapitado" nas costas!

Passado esse relato fundamental, passemos às aves.

Destaque importante no parque para dois cotingídeos ameaçados que vocalizavam bastante: a Araponga Procnias nudicollis e o Tropeiro da Serra Lipaugus lanioides! Infelizmente não conseguimos fotografa-los, apenas gravar suas vocalizações. Outras aves  muito interessantes que ouvimos no parque  foram o Matracão Batara cinerea e o Tuque Elaenia mesoleuca.

Abaixo, uma sessão de fotos de algumas aves magnificas do lugar:

A araponga do horto Oxiruncus cristatus, assobiava continua mente e outras respondiam ao longe:



O João-Porca, Lochmias nematura, chegou bem perto dos birders e conseguimos fotos boas:




O Beija-flor de papo branco, Leucochloris albicollis, em uma composição linda:



E uma das estrelas do lugar, o raro Trepadorzinho, Heliobletus contaminatus, dentro da mata e se aproximando bastante do grupo de birders.



Finalizando, agradecemos muito a Laurielen Gurgel Pacheco, monitora ambiental do PESB que nos recebeu muito bem no parque, bem como nossa amiga passarinheira Celi Aurora e o mateiro Sr. Manoel:


Muito grato a todas e todos que nos visitam!
José Silvério Lemos.

domingo, 2 de agosto de 2015

Pequena REVISÃO de BINÓCULOS ANTIGOS de Passarinhadas.

Muitos  anos atrás, quando a atividade de observador de aves não estava na moda e nem se tinha as facilidades da fotografia digital, o instrumento obrigatório para o birder era o binóculo! Mesmo hoje em dia, alguns veteranos como eu, não conseguem abandonar esse instrumento por causa das inúmeras vantagens que proporciona nessa atividade de observador! Atualmente, em minhas atividades de  campo para observar aves, estou sempre munido da câmera fotográfica e demais apetrechos mas o binóculo está sempre presente! Então, tenho de levar câmera e lente, play-back para chamar algumas aves, gravador para gravar sons que não conheço, repelentes, baterias de reserva e etc. e quando a passarinhada vai entrar pela noite, não podemos esquecer da lanterna, flashes, etc, Com esse enorme arsenal para se levar a campo, temos de escolher coletes com bolsos para tudo isso! E quando aparece a ave no meio da mata? é uma correria para ajustar configuração da câmera, play-back e tudo o mais! e, onde fica o binóculo? Considero esse instrumento primordial e nessa longa carreira amadora de observador, vou confessar, já possui  uns 40! De quase todas as marcas! Desde o primeiro, um nacional DFV Vasconcelos 8x30 adquirido em 1984 até um Leica Ultravid 8x32 ( Conheci binóculos das marcas Zeiss, Leica (inclusive os antigos Leitz Trinovid 7x35!) DFV Vasconcelos, Tasco, Bushnell, Bausch & Lomb, Swift Eaglet, Canon, Nikon, Olympus, Celestron, Pentax. Esses sãos os que me lembro!

Dessa forma, resolvi apresentar uma pequena resenha comparativa de três binos de birding, antigos, que se tornaram clássicos devido sua fama entre a comunidade de birding internacional. Em todos esses três binóculos foram empregados pelos fabricantes os prismas Roof. Essa fama advêm de diversas qualidades ou características que os tornaram conhecidos em suas épocas. Nenhum deles compõem o lineup  atual dos seus fabricantes! Já saíram de linha faz tempo, mas continuam sendo lembrados pelas mesmas qualidades que os tornaram famosos e, arrisco dizer, não fazem feio em um confronto direto com os binos atuais dessas marcas.

Não existe o binóculo perfeito! O Binóculo muito bom é um acordo entre o possível e o desejável. Mas a tendência nos dias de hoje é o consumidor pagar muito por um pacote completo onde se inclui coisas que o observador não vai usar ou usará muito pouco! Como exemplo temos a capacidade dos binóculos atuais, quase todos, de serem WP, à prova d´água! Podem ser submergíveis ou lavados na torneira da pia! Não é exatamente isso que o observador procura ou precisa! Mas vamos ao review:

SWIFT EAGLET  7X36




Esse bino era fabricado no Japão e importado pela empresa americana Swift para os EUA e comercializados sob sua marca e se manteve longos anos como uma referência para os praticantes da observação de aves nos EUA. No Brasil não era muito conhecido e raramente visto ou comentado. Suas qualidades são a rusticidade, seu tamanho compacto, medindo cerca de 14 cm de comprimento por 13 cm de largura quando todo aberto. Seu peso também é razoável, 590 gramas. Manteve-se na linha da Swift e era comercializado nas lojas especializadas como a Cabelas ou BH Photovideo até 2008-2010 e atualmente está fora de linha. Não era um bino caro, as ultimas versões eram vendidas por cerca de 300 USD. Apresenta boa qualidade de imagem, porém,  seu ponto fraco é seu angulo de visão, de 7 graus o que torna seu campo de vista reduzido para a observação de aves. Os binóculos com  esse design são feitos com os prismas chamados de Roof, traduzindo como "prismas de telhado", são binóculos compactos e com design elegante se comparados aos prismas Porro mais tradicionais. Ocorre, porém, que os prismas Porro produzem imagens mais brilhantes e nítidas. Mas a industria moderna concentrou-se quase totalmente em produzir binos com prismas de telhado. Esses são mais caros de se fazer e devido a leis da ótica, também mais difíceis de se alinhar e de produzir ótimas imagens. Daí que indústria esforçou-se muito em fazer com que os Roof alcançassem a qualidade das imagens do Porro, mas a um preço muito mais caro! O exemplar que tenho em mãos é bem rustico, aguenta maus tratos desde que não exagerados! é Water prof, totalmente revestido de borracha e produz boa imagem. Mas, noto que quando a ave está muito longe ele começa a mostrar suas limitações. Nesses casos a nitidez da imagem fica reduzida e por mais que o objeto esteja focado não conseguimos vislumbrar detalhes finos da plumagem da ave, o que nos causa certa frustração. Além do mais, um detalhe interessante, é que com uma abertura de saída de mais de 5 mm (7x36) ainda assim, quando a ave está na sombra, a imagem fica escurecida. Mas é um bom acordo em se tratando do preço e de sua praticidade.

ZEISS 7X42  BGAT.:


O Exemplar que tenho em mãos, foi produzido em 1990, dois anos após a Zeiss introduzir uma inovação tecnológica que mudou para sempre o mercado de binóculos: a tecnologia de correção de fase, chamada "phase coating", que corrigiu, ao menos nos binos mais caros,  o problema da menor nitidez das imagens dos Roof. Com essa tecnologia, os binos retos, tipicos dos prismas de telhado  ou Roof, passaram a apresentar imagens comparáveis aos binóculos de prisma Porro. Esse modelo, o ZEISS  7X42  BGAT, foi e continua sendo um dos binóculos mais famosos do mundo! Foi descontinuado pela Zeiss em 2004, que, em seu lugar introduziu o Zeiss 7x42 Victory. Mas não teve jeito: a legenda do antigo BGAT, sua performance maravilhosa fez sombra no moderno Victory que não aguentou tamanha responsabilidade! Todos diziam que o Victory era maravilhoso ( eu mesmo tive  um!) só que não vendia! Acabou saindo de linha prematuramente e a Zeiss simplesmente tirou de linha binóculos de 7 aumentos!.

Algumas qualidades do velho ZEISS, que tanto agradaram ao mercado:

1- Enorme facilidade de vista e manuseio!
2- Extrema claridade e brilho, até mesmo no uso noturno.
3- Imagens afiadas e de extrema nitidez.
4- Corpo revestido de borracha blindada, aguentando muito bem quedas e maus tratos.

Seus defeitos:

1- Tamanho avantajado, 19 cms de comprimento e largura de 13 cms, dificulta carrega-lo no campo ou colocar em uma mochila.
2- peso de 800 gramas. 
3- Binóculo caro, devido seus revestimentos excelentes, custava mais de 1.000 USD e até hoje os exemplares usados, todos com mais de 10 anos de uso são vendidos no Ebay nessa faixa de preço!


NIKON  9X30:


 Esse pequeno binóculo é o mais compacto dos três e apresenta essa vantagem para o birder: cabe até mesmo no bolso da calça ou do colete! Produzido pela Nikon até o inicio da decada de 1990, foi descontinuado sem deixar um sucessor parecido!. Porém, mesmo não sendo muito populares, possuiam muitos admiradores! Seu preço por volta de 1987 estava em torno de 400 USD.

O Exemplar que tenho, possui uma qualidade que me intriga: como um bino com pequena abertura de saída, cerca de 3,3 mm, produz imagens mais brilhantes que outro, mais moderno como o Eaglet 7x36 de 5,2 mm ? mistério da tecnologia da Nikon, mas o fato é que, a par de seu  poder maior de ampliação, de 9  aumentos, mesmo assim apresenta imagens brilhantes e de muita claridade! Possui um angulo de visão de 6,7 graus, o que proporciona uma angulo aparente de 60 graus, mesma do Zeiss 7x42.

No comparativo que fiz, a disputa ficou assim:

A- QUALIDADE DE IMAGEM;  notas:

1- Zeiss...............9
2- Nikon.............8
3- Eaglet.............7

B- FACILIDADE DE USO:

1- Zeiss.............10
2- Eaglet..............8
3- Nikon..............7

C- PORTABILIDADE:
1- Nikon.............10
2- Eaglet...............8
3- Zeiss.............    7

D- QUALIDADES TÉCNICAS(Angulo, etc.)
1- Nikon.................9
2- Zeiss...................9
3- Eaglet.................7

NOTA FINAL (MÉDIA).
1- Zeiss.....8,75
2- Nikon...8,50
3- Eaglet...7,50.

Obviamente essa revisão foi feita com os exemplares que tenho em mãos. E a nota significa  que, de fato, dado sua tecnologia e qualidades, o Zeiss supera seus concorrentes, mas, para uso no campo, devido sua portabilidade e qualidades, o Nikon 9x30 ganha minha preferência! Isso porque, com o peso e quantidade de equipamentos que somos obrigados a carregar em uma caminhada de observação de aves, um binóculo compacto, pensando cerca de 450 gramas e tamanho reduzido, com 12 cm de comprimento e 11 cm de largura, é bem mais confortável e fácil de ser usado que o Zeiss, de excelencia ótica mas pesando quase o dobro (800 gramas) e tamanho muito maior, 19 cm de comprimento e 12,5 cm de largura!

Um abraço nas pessoas que nos visitam!

sábado, 1 de agosto de 2015

AVES RARAS ENCONTRADAS EM GUAÇUI

Em excursão realizada  ao município de Guaçuí neste Estado, pudemos regsitrar algumas espécies de aves raras ou incomuns habitando as matas próximas.

Um dos locais onde efetuamos as observações foi a Fazenda Castelo, onde o proprietário, o Sr. Luciano gentilmente nos deu permissão para efetuar essas fotos.

A região faz parte da região do Caparaó, onde fauna e vegetação apresentam-se em formatos diferentes de outras regiões da mata atlântica! 

Uma observação rápida pelas espécies registradas já nos mostra que as grandes espécies florestais, que exigem grandes extensões de florestas não foram encontradas! Isso pode ser explicado pela fragmentação das matas da região. Além do mais são matas com estágio de recuperação que podem ser considerados no máximo como capoeirões. As matas primárias ou secundárias próximas do clímax como existem ainda na cadeia marítima são raríssimas na região do Caparaó. Por exemplo: não registramos nenhum cotingídeo! Arapongas, Coró-coxós e Tropeiro da Serra era para serem encontradas na região mas não vimos. Lembramos que essas aves ainda são registradas dentro do Parque Nacional do Caparaó nas não nas manchas de matas dos arredores.

Em compensação, encontramos algumas espécies menores, passeriformes raros ou ameaçados de extinção, que registramos com alegria sua presença naqueles locais.:




O  Chororó-cinzento, Cercomacra brasiliana é uma espécie de Thamnophilidae ameaçada pelo desmatamento e perda de habitat. Foi considerada como extinta ou quase extinta até a década de 1980`s quando o ornitólogo José Fernando Pacheco por meio de expedições conseguiu localiza-lo em algumas regiões da mata atlântica, inclusive em Guaçuí conforme comprova vocalização depositada no site Wiki Aves de 1997. Conseguimos fotografa-lo agora e verificamos que a espécie parece não ser rara na região, ocorrendo também em outros remanescentes de capoeirões ricos em taquaruçus conforme vimos.



Essa foto acima refere-se a um macho jovem da Cigarra verdadeira Sporophila falcirostris, registrada na Fazenda Castelo em Guaçuí. Está ocorrendo o fenômeno da frutificação da taquaruçu Guadua tagoara e as árvores estão cheias de sementes o que atraem os granívoros como essa cigarra que está na categoria de vulnerável de nossas espécies.


O Estalador Corythopis delalandi  não é considerado raro mas muito difícil de ser visualizado dentro da mata. Em nossa região do ES, porém, são poucos locais onde já registrado e na região de Guaçuí verificamos que existe uma boa população.

Um abc a todos que nos visitam.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

LISTA DE AVES DE GUAÇUI

Em viagem a Guaçui-ES, de 28 a 31 de julho de 2015, efetuamos o registro de 161 espécies de aves, conforme a lista abaixo registrada no TAXEUS:

http://www.taxeus.com.br/lista/6194

http://www.taxeus.com.br/lista/6194

quarta-feira, 15 de julho de 2015

COLHEREIROS DE VITÓRIA!

O Colhereiro, Platalea ajaja, é ave gregária, que se locomove em pequenos bandos. Destaca-se de longe na paisagem graças à sua bela cor de rosa! Hoje de manha, no mangue da Universidade Federal pudemos observar um pequeno bando de 6 indivíduos mariscando na lama da maré baixa. Com seus bicos em forma de colher, eles peneiram a água e lama à procura de micro organismos de que se alimentam!
Apesar da grande distância em que se encontravam, fizemos algumas fotos da beleza da paisagem com os colhereiros compondo o ambiente.



imagem aérea do manguezal: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=907898












Um abração a todas pessoas que nos visitam!

José Silvério.











sábado, 11 de julho de 2015

PASSARINHADAS URBANAS

Passarinhar, verbo inventado pelos observadores de aves, significa a arte ou o prazer de sair perambulando pelo lugar com o intuito de visualizar, ouvir e registrar as aves da redondeza e efetuando anotações sobre os registros efetuados. Não é preciso dizer que essa atividade torna-se um imenso prazer para os praticantes, proporcionando um lúdico encontro com a natureza, a terra e seu país.
Em nosso mundo moderno, onde somos assaltados pelas preocupações mais funestas sobre o futuro do planeta, a extinção em massa das espécies e um amanhã sem graça, essa atividade ganhou e continua ganhando muitos adeptos no mundo todo! O Passarinheiro não tem obrigação de registrar o máximo de espécies ou fotografar a mais bonita! Unicamente sai a campo  para observar aves e se tiver sorte pode deparar com espécies belíssimas ou raras, ou interessantes, de hábitos curiosos, etc. A gama de possibilidade de diversão é variada e produz um universo variado de interesses e comportamentos.
Nessa atividade, o que se exige é apenas a disposição e abertura para o encantamento! Sair caminhando e ficar atento aos seres alados que vão cruzar seu caminho. Com o passar do tempo o passarinheiro(a) vai sentir necessidade de possuir um binóculo para observar melhor os detalhes das aves ao longe e também uma câmera fotográfica para registrar suas espécies. Á medida que for se interessando mais vai estudar sobre a fauna de sua cidade, sua região e seu país. E vai descobrir um país riquíssimo em aves. Vai se sentir orgulhoso de nossa avifauna e colaborar com órgãos e entidades voltadas para a preservação do meio ambiente.

Passarinhar é uma atividade tão maravilhosa, que não necessitamos ir longe para pratica-la! Essa postagem procura ressaltar esse aspecto. Em poucos dias, nesta semana, dias 8 e 9 de julho, fizemos algumas visitas a cidades vizinhas, Vila Velha e Guarapari, além de nossa cidade, Vitória e abaixo colocamos fotos de algumas aves fotografadas.
Então gente, vamos passarinhar?


Gaivotão, Larus dominicanus, registrado na cidade de Guarapari.

Falcão de coleira, Falco femoralis, registrado na cidade de Guarapari.


Arapapá jovem, Cochlearius cochlearius, fotografado dentro da cidade de Vitória-ES.


Savacu, Nycticorax nycticorax, fotografado na lagoa da UFES em Vitória.


Socó-boi, Tigrisoma lineatum, jovem fotografado nos alagados da cidade de Vila Velha-ES.


Femea de Bigua-tinga, Anhinga anhinga, fotografado na lagoa da UFES, Vitória.



femea da Freirinha, Arundinicola leucocephala, nos alagados em Vila Velha.


Carretão, Agelasticus cyanopus,  nos alagados de Vila Velha.

macho jovem do Caboclinho, Sporophila bouvreuil, nos alagados de Vila Velha,


Femea de Tricolino, Pseudocolopteryx sclateri, carregando material para o ninho nos alagados de Vila Velha.


Tipio,  um canário diferente, Sicalis luteola, nos juncos dos alagados de Vila Velha.

Um abração a nossos amigo(a)s visitantes.

José Silvério Lemos.

RELATÓRIO FINAL DAS AVES OBSERVADAS NO PANTANAL DE POCONÉ.

Observamos e registramos um total de 181 espécies de aves em nossa excursão ao Pantanal de Poconé, Mato Grosso, Brasil no inicio de junho pp.